1 de dezembro de 2017

Colocar ao serviço dos outros o conhecimento adquirido

Depois de passar por tudo o que passei, percebi que devia colocar o conhecimento que fui adquirindo em alguns momentos da minha vida ao serviço de quem realmente precisava. Aprendi tanto com eles que não seria justo guardá-lo só para mim.
A primeira vez que o senti foi por volta de 1991, depois de ficar paraplégica, na sequência de um acidente em casa. Reforcei-o em 2004, quando estive por um fio, com uma septicémia grave, resultado de uma escara deixada à solta, que acabou por infetar.
Dois momentos-chave, o primeiro aos 15 anos e o segundo aos 29, que enfrentei com tudo o que tinha, e superei. Resultado? Sem sequer ter tido tempo para dar conta, passaram a ver-me como “exemplo a seguir”, “lutadora”, “guerreira”, “força da natureza”. E a responsabilidade aumentou. Mal sabia eu que este era só o início de uma viagem e que essa viagem não teria fim.
Ver texto completo no Delas.


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